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sábado, 23 de abril de 2011

Celulares Android transmitem dados


Celulares Android transmitem dados de localização de usuário

'Wall Street Journal' testou aparelho com o sistema do Google.
iPhone e iPad coletariam dados de localização dos usuários.

Do G1, em São Paulo
Xperia Pro tem teclado embutido e roda Android 2.3 (Foto: Divulgação)Celulares com Android, como o Xperia Pro (foto),
supostamente armazenam dados de localização
de usuários (Foto: Divulgação)
Após o jornal "The Guardian" afirmar que o iPhone e o iPad 3G armazenam histórico de localização de seus usuários, reportagem do jornal "Wall Street Journal" confirma que celulares com o sistema operacional Android, do Google, transmitem os dados para as operadoras.
A publicação pediu que um analista de segurança que examinasse um smartphone da marca HTC com o sistema Android. A constatação foi que o dispositivo transmite uma base de dados que é utilizada para fornecer anúncios relativos à localização do usuário. O sistema utiliza as antenas de celular para gerar uma localização de latitude e de longitude aproximada do usuário e estes dados não são protegidos.
No Android, o "Wall Street Journal" diz que os dados são enviados a cada hora para a operadora de celular e, entre eles, estão nome, localização e sinais de redes Wi-Fi próximas.
No caso do iPhone e do iPad, o arquivo também é copiado para o computador e para um novo iPhone ou iPad quando ele for sincronizado, retendo os dados armazenados pelo dispositivo anterior. A Apple já havia se manifestado sobre a coleta de dados de localização em junho de 2010 e, na ocasião, enviou um documento ao Congresso norte-americano que detalha todas as práticas “denunciadas” pelo "The Guardian".
Até o momento, Apple e Google não se manifestaram sobre as reportagens dos jornais.

Novas imagens de 'Max Payne 3' mostram favela de São Paulo


Novas imagens de 'Max Payne 3' mostram favela de São Paulo

Game acontece em cenário que representa uma favela da capital paulista.
Ainda não há data de lançamento para o jogo da Rockstar.

Do G1, em São Paulo
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)A produtora Rockstar divulgou nesta sexta-feira (22) novas imagens do game de ação 'Max Payne 3'. Como destaque, é apresentado detalhes um cenário de uma área que representa uma favela da cidade de São Paulo. Na imagem acima, é possível ver que o local é grande e, ao fundo, aparecem grandes prédios comerciais (Foto: Divulgação/Rockstar)
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)Payne, que trabalha como consultor de segurança na capital paulista, enfrenta criminosos em um bar que possui camisas de times de futebol fictícios penduradas (Foto: Divulgação/Rockstar)
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)O herói utiliza armamento pesado para enfrentar os bandidos na favela de São Paulo. (Foto: Divulgação/Rockstar)
Max Payne 3 (Foto: Divulgação/Rockstar)Em outra imagem, o personagem aparece careca. No game, ele tenta esquecer seu passado trágico trabalhando no Brasil (Foto: Divulgação/Rockstar)

Samsung entra com processo contra Apple por violação de 10 patentes


Samsung entra com processo contra Apple por violação de 10 patentes

Briga na justiça pode afetar fornecimento de telas da Samsung para Apple.
Apple entrou com processo contra Samsung no dia 15 de abril.

Da Reuters
Funcionários de loja sul-coreana comparam iPhone 4 (à esquerda) com Galaxy S, da Samsung (Foto: Truth Leem/Reuters)Funcionários de loja sul-coreana comparam
iPhone 4 (à esquerda) com Galaxy S, da Samsung
(Foto: Truth Leem/Reuters)
A Samsung entrou com processo contra a Apple pela patente do iPhone e do iPad, após a Apple alegar que os smartphones e tablets da Samsung teriam copiado "escancaradamente" seus produtos.
O processo ocorre dias antes do lançamento de um novo produto pela Samsung e pode prejudicar os laços de negócios entre as duas empresas, pois a Apple depende da Samsung para fornecer componentes como chips e monitores de LCD.
"A Apple está muito irritada pela rápida ascensão da Samsung em um mercado praticamente criado por ela", disse James Song, analista da Daewoo Securities, nesta sexta-feira (22). "É ameaçador ver o quão rápido a Samsung está se equiparando, e a Apple pode ter sentido um forte ímpeto de frear a marcha da rival logo quando a Samsung está prestes a lançar um novo smartphone, em maio, antes do novo iPhone".
A Samsung disse, em comunicado, que o iPhone e o iPad infringem 10 patentes de tecnologia móvel da Samsung, pedindo que a Apple pare de copiá-la e que a compense por isso.
A Apple vendeu 18,6 milhões de iPhones somente no último trimestre. Estima-se que a Samsung tenha vendido cerca de 13 milhões de unidades de smartphones entre janeiro e março.
A Apple entrou com processo no dia 15 de abril, alegando que a Samsung teria violado patentes e marcas registradas do iPhone e do iPad, enquanto os dispositivos populares da companhia de Steve Jobs são ameaçados pela rápida ascensão de produtos rivais baseados no sistema operacional livre do Google, o Android.

Rede on-line do PlayStation 3 cai e pode ficar fora do ar por dois dias


22/04/2011 11h18 - Atualizado em 22/04/2011 14h46

Rede on-line do PlayStation 3 cai e pode ficar fora do ar por dois dias

PSN permite jogar partidas pela internet e comprar novos títulos.
Sony afirma que trabalha para resolver o problema.

Do G1, em São Paulo
PlayStation 3 azul (Foto: Divulgação)Rede on-line do PlayStation 3 está fora do ar
(Foto: Divulgação)
Na quinta-feira (21), a rede on-line do console PlayStation 3, a PlayStation Network (PSN), teve seu serviço interrompido em todo o mundo. De acordo com a Sony, o problema é investigado, mas os jogadores não poderão jogar games pela internet ou comprar títulos digitais pela loja virtual da empresa por alguns dias.
O problema afeta a rede em diversos lugares do mundo. Sites especializados em games como o Kotaku afirmam que a rede na Austrália e no Japão sofrem do mesmo problema.
De acordo com Patrick Seybold, diretor de comunicações da Sony, em comunicado no blog oficial do PlayStation, uma equipe trabalha para revolver o problema e pede paciência dos jogadores. "Queremos avisá-los de que pode até dois dias para que o serviço volte a funcionar. Agradecemos pela paciência enquanto trabalhamos para resolver esse problema".
Além de não poderem jogar partidas on-line ou comprarem novos títulos, games que usam autenticação pela internet para serem iniciados não funcionam sem a PSN. Os jogadores reclamam em fóruns que não conseguem, também, sincronizar troféus recebidos nos jogos.

Sem rede do PlayStation 3, jogadores ficam sem jogar on-line no feriadão


Sem rede do PlayStation 3, jogadores ficam sem jogar on-line no feriadão

'Parece que foi de propósito', conta dono do videogame da Sony.
'Sony já deveria ter dado um esclarecimento completo', diz colunista do G1.

Gustavo PetróDo G1, em São Paulo
PlayStation 3 azul (Foto: Divulgação)Rede on-line do PlayStation 3 está fora do ar desde
quinta-feira (21) (Foto: Divulgação)
O serviço de games on-line da Sony, a PlayStation Network (PSN), está fora do ar desde a quinta-feira (21). Com a previsão de retorno para daqui dois dias, de acordo com uma previsão divulgada pela empresa na sexta-feira (22), donos do PlayStation 3 e do portátil PSP não podem jogar contra amigos pela internet nem comprar novos títulos na loja virtual dos videogames.
Por conta da queda no serviço em todo o mundo, por conta de uma "intrusão externa", segundo a Sony, gamers reclamam em fóruns na internet que não podem jogar seus jogos. Games que exigem autenticação on-line não podem ser jogados. No Brasil, o feriado prolongado serviria para que milhares de gamers se divertissem com os videogames e, por isso, o problema desagrada ainda mais.
Aviso aos jogadores que tentam se conectar na PSN: 'serviço está em manutenção' (Foto: Reprodução)Aviso aos jogadores que tentam se conectar na
PSN: 'serviço está em manutenção'
(Foto: Reprodução)
"Parece que foi de propósito", conta o ilustrador Yuri Ferreira, de 22 anos. "É muito frustrante ser bem no feriado. Não posso jogar "Mortal Kombat" com amigos, conforme eu tinha me planejado, nem comprar 'Arcana Heart 3', que é vendido por download". Para ele, a diversão de games de luta está em jogar contra outras pessoas pela internet.
Os planos do estudante Vinícius Lima, 25 anos, também foram por água abaixo junto com a queda da PSN. "Me programei para comprar jogos para o PSP no feriadão, mas não consigo. Eu ia jogar "Mortal Kombat com amigos, com quem já tinha marcado confrontos. Não posso nem jogar o modo cooperativo de 'Portal 2' com minha amiga", lamenta. O jornalista Kadu Araújo, 27 anos, diz que ia jogar games como "Need for Speed: Hot Pursuit" e "Super Street Fighter IV" on-line, mas teve que se contentar com o "off-line" "Mass Effect 2". "Mesmo não sendo um serviço pago, a Sony precisa cumprir o seu papel.
Parece que foi de propósito"
Yuri Ferreira, ilustrador
Kadu Araújo se preocupa com seus dados pessoas na rede PSN. "Já que a Sony afirma que foi uma invasão que provocou a queda, como fico seguro de que não vão roubar meus dados de cartão de crédito", afirma. Já Vinícuis Lima, que paga pelo serviço complementar PlayStation Plus, diz que "é incompetência"."Teria que haver maior segurança, algo que fizesse a rede voltar mais rápido".
O serviço PlayStation Plus garante acesso antecipado em games e dá títulos gratuitamente para os seus assinantes. Ele se diferencia do serviço Xbox Live, do Xbox 360, que os usuários pagam para jogar on-line. Partidas pela internet na PSN são gratuitas.
Ataque de hackers?
A Sony afirma estudar o que aconteceu para provocar a queda da rede on-line PSN e, por isso, pediu alguns "dias de paciência" para os gamers. Entretanto, tanto tempo sem o serviço no ar pode significar despreparo da empresa. "A linguagem da Sony é bastante imprecisa, talvez porque nem eles saibam exatamente o que aconteceu ainda", explica Altieres Rohr, colunista de segurança digital do G1. "Parece que houve uma invasão dos sistemas e, para cortar o acesso dos invasores e investigar como foi feito, eles decidiram desligar tudo para congelar a 'cena do crime'".
Rohr afirma que é difícil explicar se dados pessoais de jogadores, como números de cartão de crédito e endereços, por exemplo, tenham sido roubados porque "sem saber como funciona o sistema da Sony, não há como afirmar". "Era esse tipo de esclarecimento que a empresa já devia ter dado", afirma.